Como mãe e educadora, choca-me que a realidade seja como acaba de descrever Maria Celeste Ramos, mas ainda me choca mais que a maioria dos pais não perceba isso. Não perceba que num país onde as oportunidades de trabalho são diminutas, só os verdadeiramente bons vão conseguir, um dia, singrar. E que para se ser “verdadeiramente bom” é necessário muito mais do que empinar 10 manuais/ano….
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